domingo, 14 de junho de 2009

1,61803399



A proporção áurea ou número de ouro ou número áureo ou ainda proporção dourada é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega Phi e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. É um número que há muito tempo é empregado na arte. Também é chamada de: seção áurea,razão áurea, razão de ouro, divina proporção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão.

É freqüente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi (π), quociente da divisão do comprimento de uma circunferência pela medida do seu respectivo diâmetro), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção em conchas (o nautilus, por exemplo), seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo), até na relação dos machos e fêmeas de qualquer colméia do mundo, e em inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.

Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão freqüente. E justamente por haver essa freqüência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.

No Corpo Humano encontramos o Phi em:

* A altura do corpo humano e a medida do umbigo até o chão.
* A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça.
* A medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax.
* A medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo.
* O tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta.
* A medida da dobra central até a ponta dividido e da segunda dobra até a ponta.
* A medida do seu quadril ao chão e a medida do seu joelho até ao chão.

Essas proporções anatômicas foram bem representadas pelo "Homem Vitruviano", obra de Leonardo Da Vinci.

Se Deus gostava de matematica eu não sei mas ele caprixou quando precisou usar um numero.

(Mais informações: Wikipedia)

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